Destinatários

Professores do 1º Ciclo

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

AE Eng. Duarte Pacheco e Centro de Formação de Associação de Escolas do Litoral à Serra

Enquadramento

O autismo é uma perturbação do desenvolvimento que afeta a comunicação e a interação social. No contexto escolar, é fundamental que os docentes e assistentes operacionais estejam capacitados para identificar sinais de alarme e implementar estratégias eficazes de comunicação e interação com crianças autistas. Esta formação visa promover um ambiente inclusivo e adaptado às necessidades específicas destas crianças, incentivando a colaboração entre todos os elementos da equipa educativa

Objetivos

1) Capacitar os docentes e assistentes operacionais com ferramentas essenciais para lidar com crianças autistas, promovendo uma abordagem inclusiva e adaptada. 2) Incentivar o trabalho de equipa entre os vários elementos da comunidade escolar, garantindo uma resposta coordenada e eficaz às necessidades das crianças ¹ 3) Promover a compreensão e aceitação do autismo, contribuindo para um ambiente escolar mais inclusivo e acolhedor.

Conteúdos

1) Definição de Autismo: Compreensão das características e variabilidade do espectro autista. 2) Sinais de Alarme: Identificação precoce de sinais que podem indicar a presença de autismo. 3) Estratégias de Comunicação: Técnicas para facilitar a comunicação com crianças autistas, incluindo o uso de sistemas alternativos de comunicação. 4) Ambiente e Rotinas: Adaptação do ambiente escolar e estabelecimento de rotinas que promovam a segurança e previsibilidade para a criança. 5) Alimentação: Considerações sobre as necessidades alimentares específicas e como estas podem impactar o comportamento e bem-estar. 6) Interação Comunicativa: Dicas para melhorar a interação social e comunicativa, promovendo a inclusão. 7) Dicas e Estratégias: Ferramentas práticas para lidar com desafios comuns no dia-a-dia escolar de crianças autistas.

Cronograma

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Formador

Maria Teresa Alvarez Nunes

Isabel Maria Filipe da Cruz

Maria Helena de Miranda Figueiredo Silva Gomes

Destinatários

Destinada exclusivamente aos Educadores de infância e docentes do 1º ciclo da EB1/JI Manuel Martins Alves do AE Padre Cabanita

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Destinada exclusivamente aos Educadores de infância e docentes do 1º ciclo da EB1/JI Manuel Martins Alves do AE Padre Cabanita. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Câmara Municipal de Loulé e Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género

Enquadramento

Concebido no âmbito da ENEC, o Projeto visou responder aos desafios lançados por este documento orientador das políticas educativas em Portugal, em especial no que se refere à metodologia da whole school approach. A educação para a cidadania deverá seguir uma abordagem integrada e integradora da educação para a igualdade social entre mulheres e homens, visando a cultura das instituições escolares, a par das respetivas comunidades educativas. O 2º ano do Projeto (In)Formar para a Igualdade centra-se na ação individual, alicerçada na reflexão coletiva com a qual culminou o 1º ano do projeto, de concretização das propostas, para cada nível etário, concebidas por docentes da Escola Básica Prof. Manuel Alves, que permitam a consolidação das práticas educativas promotoras da igualdade social entre meninos e meninas já existentes e a introdução das alterações de novas estratégias e atividades que permitam consolidar uma educação para a igualdade social entre meninas e meninos como uma preocupação transversal e efetiva a toda a escola. Nesse sentido, ao longo do 2º ano do projeto, será assegurado um percurso formativo centrado na partilha e na reflexão coletivas de atividades, estratégias e práticas educativas de cada educadora de infância e de cada docente do 1º ciclo.

Objetivos

1. Promover, à luz da ENEC, a igualdade entre mulheres e homens como uma dimensão permanente e transversal nos diversos domínios da educação formal proporcionada pela escola e pela sua cultura organizacional; 2. Criar ambientes educativos igualitários em todos os espaços da escola; 3. Utilizar e explorar materiais (histórias, filmes, imagens, etc.) para promover, de modo efetivo e continuado, a igualdade social entre meninas e meninos; 4. Contribuir para que, no futuro, alunos e alunas sejam pessoas adultas que protegem, cuidam e se desenvolvem na ótica de igualdade entre mulheres e homens.

Conteúdos

Planeamento didático e pedagógico de integração curricular da igualdade social entre mulheres e homens Recursos científico-pedagógicos destinados ao pré-escolar e 1º ciclo sobre igualdade social entre homens e mulheres Relação da escola com as famílias sobre as temáticas da igualdade social entre mulheres e homens

Cronograma

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Destinatários

Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo do Ensino Básico. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Associação Discurso Paralelo (MyPolis), Câmara Minicipal de Loulé e CFAE do Litoral à Serra

Enquadramento

O projeto "Uma Polis Para Todas as Pessoas - Loulé" promove a cidadania ativa dos jovens louletanos, aproximando-os dos seus representantes políticos através de ferramentas e atividades lúdico-pedagógicas inovadoras. O objetivo é fomentar o envolvimento cívico, com especial atenção à população em situações de maior vulnerabilidade social. No Programa Lúdico-Pedagógico "Agentes da Cidadania", em sala de aula, através de um conjunto de desafios cívicos, os alunos/as e professores/as assumem o papel de “Agentes da Cidadania” para pôr em prática uma missão de participação, envolvimento e colaboração cívica, contribuindo para a transformação social e/ou ambiental.O projeto propõe os seguintes temas programáticos associados à docência, que servirão de base para a reflexão, discussão e aplicação prática em sala de aula pelos participantes: 1. Cidadania Ativa: Desenvolvimento de competências para capacitar os alunos/as a compreenderem o seu papel enquanto agentes de mudança nas comunidades, incentivando a criação de iniciativas que promovam impacto social e ambiental. 2. Democracia Participativa: Exploração de ferramentas e dinâmicas que fomentem a compreensão dos processos democráticos, estimulando o diálogo entre os jovens e os seus representantes políticos, bem como a participação na vida cívica e política local. 3. Educação para a Cidadania e Desenvolvimento Sustentável: Abordagem pedagógica de temas transversais e alinhada com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (DGE, 2017). 4. Metodologias Participativas e Inovadoras: Aplicação de práticas pedagógicas dinâmicas (pedagogias participativas), como jogos analógicos, atividades gamificadas e exercícios de cocriação, para envolver os alunos/as em processos de aprendizagem ativos e colaborativos. 5. Comunidade Prática entre Professores: Estabelecimento de uma rede de colaboração entre os/as professores/as participantes e a MyPolis, promovendo a troca de experiências, a resolução de desafios e a partilha de boas práticas. Esta comunidade prática permitirá um espaço contínuo de aprendizagem, entreajuda e reflexão conjunta sobre os impactos do projeto e os caminhos para o fortalecimento da cidadania nas escolas.

Objetivos

Objetivos Gerais: 1. Desenvolver competências nos professores/as para implementar o programa "Agentes da Cidadania" (3ºCiclo) em sala de aula, utilizando metodologias participativas e práticas lúdico-pedagógicas que promovam a cidadania ativa entre os alunos/as. 2. Fortalecer o papel do professor/a como facilitador/a de aprendizagens significativas, orientadas para a ação cívica e o desenvolvimento local.Objetivos Específicos:1. Compreender os princípios e fundamentos da metodologia "Cidadania em Ação" para a cidadania ativa. 2. Explorar e dominar o uso do jogo analógico "Agentes da Cidadania", incluindo os materiais pedagógicos e as dinâmicas associadas a cada etapa do programa. 3. Integrar as atividades do programa nos Domínios de Autonomia Curricular (de acordo com Portaria nº 223-A/2018 de 03-08-2018), garantindo uma articulação com os objetivos curriculares das disciplinas, com a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e Perfil do Aluno à Saida da Escolaridade Obrigatória (DGE, 2017). 4. Aprender a planear e dinamizar sessões participativas da MyPolis, incentivando o pensamento crítico, a colaboração e a criatividade nos alunos/as. 5. Monitorizar e acompanhar o progresso dos alunos/as durante o programa, desde a identificação de problemas até a implementação de iniciativas concretas. 6. Participar numa comunidade prática entre professores/as, promovendo a partilha de boas práticas, a resolução de desafios e a construção de um ambiente colaborativo de aprendizagem.

Conteúdos

1. Breve Contextualização: Projeto "MyPolis: Uma Polis para Todas as Pessoas- Loulé" e metodologia "Cidadania em Ação" a) Apresentação e enquadramento do projeto "MyPolis: Uma Polis para Todas as Pessoas- Loulé" b) Apresentação metodologia “Cidadania em Ação”. c) A importância das pedagogias participativas, de base lúdica, como o jogo analógico, para aproximar os jovens da cidadania e da ação cívica de forma simples, significativa e prática. 2. Apresentação das Dinâmicas do Programa Lúdico-Pedagógico "Agentes da Cidadania" a) Introdução ao programa lúdico-pedagógico: Agentes de cidadania e respetivos objetivos b) Descrição da estrutura do programa Agentes de cidadania: Conhecer, Investigar, Revelar, Elaborar, Agir, Preparar e Re(Agir), promovendo o desenvolvimento pessoal e social. 3. Demonstração e Exploração dos Materiais a) Visita guiada pela caixa do jogo: Enquadramento dos elementos com as etapas e funções de cada um (baralhos de cartas, quadro-missão, relatórios de grupo, manual do professor/a, micro-tutoriais). b) Visita guiada pelo Manual do Professor/a e Micro-tutoriais: Guia detalhado para perceber, planear e implementar as etapas do programa. c) Etapas do Programa: Cada uma das 7 etapas é projetada para ser realizada em sessões de 45 minutos, culminando na Assembleia de Transformadores Sociais. 4. Dicas práticas para a sala de aula: a) i. Apresentação da Missão cívica, criação de Iniciativa de Impacto Local (proposta) relacionada com o domínio escolhido. 1. Identificação de problemas locais e soluções ajustadas. 2. Preparação para a Assembleia: Partilha da Iniciativa de Impacto Local. 3. Plataforma de submissão de propostas MyPolis. 4. A Assembleia de Transformadores Sociais a) Espaço para a partilha de iniciativas entre pares, professores/as e representantes políticos locais ao nível de Agrupamento. b) Descrição e dinamização do Jogo da Assembleia. 6. Metodologia de Avaliação a) Integração no programa de uma proposta de avaliação formativa dos alunos de acordo com o referencial de Educação para a Cidadania e Perfil do Aluno à Saida da Escolaridade Obrigatória. (DGE, 2017) 7. Plataforma Prática e de Gestão para Professores/as a) Visita guiada à Plataforma Educativa de inscrição para os/as professores participantes no projeto, com o objetivo de: i. Promover o acesso centralizado a informação importante para a implementação do programa. ii. Permitir a gestão das turmas participantes, acompanhando o ritmo de desenvolvimento do programa. iii. Construir um espaço de entreajuda e suporte, possibilitando a melhoria contínua das práticas pedagógicas.8. Acompanhamento gestor/a de impacto local.

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Formador

Maria João Patrocínio Fernandes

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CFAE

Enquadramento

De acordo com o estipulado no Estatuto da Carreira Docente, na redação que lhe é conferida pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, a avaliação do desempenho docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das aprendizagens dos alunos, bem como a valorização e o desenvolvimento pessoal e profissional dos docentes. Sendo a avaliação do desempenho docente composta por uma componente interna e outra externa, é fundamental estimular e apoiar os docentes que exercem as funções de avaliador interno e/ou externo e, simultaneamente, contemplar o desenvolvimento de práticas profissionais tendentes à melhoria da sua qualidade. Emerge, assim, uma absoluta necessidade de trocar experiências, aprofundar conhecimentos, partilhar linguagens e construir materiais que venham a dar sentido às práticas profissionais, face aos normativos em vigor. Tendo em conta a importância da supervisão pedagógica na melhoria das práticas pedagógicas e a sua estreita ligação com a avaliação do desempenho docente, nos domínios interno e externo, é urgente promover competências básicas deste tipo de práticas na classe docente. Clarificar, diferenciar e refletir sobre a relação dos conceitos “supervisão”, “supervisão pedagógica”, “avaliação formativa”, “avaliação sumativa”, “avaliação interna” e “avaliação externa”, são aspetos preponderantes a abordar neste curso de formação.

Objetivos

- Facilitar a análise reflexiva do quadro normativo da avaliação do desempenho docente; - Melhorar a qualificação dos avaliadores externos e internos; - Facilitar o entendimento da supervisão pedagógica não como mero processo avaliativo mas como contributo para o desenvolvimento do trabalho colaborativo; - Promover a reflexão acerca dos papéis, funções e competências dos intervenientes no processo de avaliação do desempenho docente; - Desenvolver competências de organização e prática de supervisão; - Desenvolver competências no âmbito da observação de aulas; - Desenvolver competências de organização e prática de avaliação; - Explicitar o processo de classificação; - Promover a reflexão e a troca de experiências entre docentes avaliadores.

Conteúdos

1. Supervisão e supervisão pedagógica. 2. Avaliação (formativa e sumativa) do desempenho docente. 3. Quadro normativo aplicável à avaliação do desempenho docente. 4. Papéis e competências dos intervenientes no processo de avaliação do desempenho docente. 5. Intervenção dos avaliadores (interno e externo). 6. Práticas e técnicas de observação. 7. Da avaliação à classificação.

Metodologias

A ação de formação, consentânea com a modalidade de curso de formação, seguirá uma metodologia teórico-prática, combinando momentos de exposição de conteúdos com outros de reflexão participada a partir de tarefas realizadas individualmente e/ou em pequeno grupo. Propõe-se uma ligação estreita entre as abordagens conceituais e processuais. Na componente teórica, síncrona, será adotada, por um lado, uma metodologia mais expositiva, centrada na transmissão de conteúdos de referência e estruturantes e, por outro lado, a leitura orientada de textos de natureza científica e normativa. Na componente prática, com uma parte síncrona e outra assíncrona, privilegiar-se-á uma dinâmica de natureza mais ativa, centrada na reflexão, discussão e partilha entre os formandos, designadamente através de: discussão em pares e/ou em pequeno grupo sobre os conteúdos e materiais selecionados, promovendo interações reflexivas no contexto da formação; aplicação de instrumentos de registo em situações de simulação; elaboração e apresentação de materiais, documentos e instrumentos reformulados e/ou produzidos ao longo da formação.

Avaliação

A avaliação de cada formando será realizada sob o princípio da avaliação contínua, tendo em conta os seguintes parâmetros e ponderações: - Participação; - Realização das Tarefas nas Sessões (40%); - Prova de Conhecimentos; - Trabalho/Projeto Final; - Reflexão Crítica/Relatório Individual (60%). Certificação: - Aplicação das Escalas Quantitativa (1 a 10 valores) e Qualitativa previstas no ECD e orientações subjacentes. A avaliação inferior a 5 implica a não atribuição de certificado; - Regime de Faltas / Presenças - Assistência a, no mínimo, 2/3 do total das horas de formação.

Bibliografia

Alarcão, I, & Canha, B. (2013). Supervisão e Colaboração. Uma relação para o desenvolvimento. Porto: Porto Editora.Baptista, I. (2011). Ética, Deontologia e Avaliação do Desempenho Docente. Lisboa: Ministério da Educação – Conselho Científico para a Avaliação de Professores.Machado, E. A., Alves, M. P., & Ribeiro Gonçalves, F. (2011). Observar e avaliar práticas docentes. Santo Tirso: De Facto Editores.Roldão, M.C., Peralta, M.H. (org) (2013), Formação em Avaliação do Desempenho Docente. Lisboa: Editora Mundos Sociais.Vieira, F., & Moreira, M. (2011). Supervisão e avaliação do desempenho docente: Para uma abordagem de orientação transformadora. Lisboa: Ministério da Educação/Conselho Científico para Avaliação de Professores.

Cronograma

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Destinatários

Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

AE Eng. Duarte Pacheco e Centro de Formação de Associação de Escolas do Litoral à Serra

Enquadramento

Esta Ação de Curta Duração visa capacitar os docentes com estratégias de autorregulação que promovam o sucesso educativo dos alunos. A autorregulação é um componente crucial para o desenvolvimento de competências sociais, emocionais e académicas, sendo vital para a adaptação psicossocial dos alunos e para a melhoria dos resultados académicos e comportamentais. A formação abordará a importância da autorregulação no contexto escolar, enfatizando sua aplicação prática na sala de aula e a integração no currículo escolar.

Objetivos

1) Proporcionar aos docentes conhecimentos e ferramentas práticas que favoreçam o desenvolvimento da autorregulação nos alunos; 2) Promover a integração eficaz da autorregulação no currículo e nas rotinas pedagógicas 3) Contribuir para um ambiente educativo positivo, inclusivo e promotor do desenvolvimento integral dos alunos, através de metodologias interdisciplinares e transdisciplinares.

Conteúdos

1) Conceito de Autorregulação: Definição e relevância da autorregulação no contexto educacional. 2) Ferramentas Práticas: Estratégias e técnicas para implementar a autorregulação em sala de aula, incluindo atividades de ensino, modelagem e aplicação prática. 3) Integração Curricular: Como integrar a autorregulação no currículo das disciplinas e nas interações diárias entre alunos e professores. 4) Impacto na Aprendizagem: Evidências empíricas sobre os benefícios da autorregulação na melhoria do desempenho académico e na prevenção de problemas de comportamento.

Cronograma

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Formador

Filomena Adelaide Pereira Sabino de Matos

Eva Patrícia Lima Lourenço

Destinatários

Pessoal não docente

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas do Litoral à Serra

Enquadramento

A escola é hoje um espaço multicultural, correspondendendo numa escala mais reduzida à sociedade em geral. Assim, torna-se necessário que existam recursos humanos com qualificação adequada para actuar em situações de emergência, considerando que na maioria dos casos o tempo de intervenção é sempre escasso.Não podemos nem devemos limitar-nos à possibilidade de se fazer uma chamada para o INEM e esperar que uma equipa mais diferenciada surja para resolver situações que muitas vezes não são efectivamente emergências, onde não existe risco de vida para a vítima, ou que por atraso e desconhecimento se coloque realmente a vida de um aluno em risco.Nestes termos a qualificação do pessoal não docente torna-se essencial para uma resposta adequada. Os conhecimentos e competências que se propõem nesta acção são essenciais ao desempenho profissional do pessoal não docente. É uma exigência da escola actual e acima de tudo a expectativa de qualquer encarregado de educação, o qual naturalmente espera que a escola seja segura, que em caso de necessidade esta tenha os recursos necessários a uma rápida intervenção adequada aos problemas que a desencadearam.

Objetivos

No final da acção os formandos deverão:- conhecer e aplicar o SIEM e o plano de emergência da escola; - conhecer e executar os mecanismos de alerta e socorro necessários; - saber identificar os problemas de saúde que surjam nos diversos utentes da escola; - saber as etapas do exame de uma vítima e agir de acordo com os seus sintomas; - saber executar as manobras dereanimação e desobstrução da via aérea; - saber prestar os primeiros socorros nas situações relacionadas com trauma, intoxicações, lesões tecidulares, fracturas, queimaduras, hemorragias, asma, convulsões, diabetes, etc; - conhecer as diversas abordagens na prestação do socorro: adulto e pediátrica; - saber usar os meios de combate a incêndio da escola;- conhecer os cuidados pessoais a ter quando intervir numa situação de socorro.

Conteúdos

- conhecer e executar os mecanismos de alerta e socorro necessários; - saber identificar os problemas de saúde que surjam nos diversos utentes da escola; - saber as etapas do exame de uma vítima e agir de acordo com os seus sintomas; - saber executar as manobras de reanimação e desobstrução da via aérea; - saber prestar os primeiros socorros nas situações relacionadas com trauma, intoxicações, lesões tecidulares, fracturas, queimaduras, hemorragias, etc; - conhecer as diversas abordagens na prestação do socorro: adulto e pediátrica; - saber usar os meios de combate a incêndio da escola; - conhecer os cuidados pessoais a ter quando intervir numa situação de socorro. Previsão - 5 sessões de 3 horas (1 teórica e 2 práticas)

Cronograma

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